Os Jardins suspensos da Babilônia são considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo. Estima-se que foram construídos na Babilônia a mando do rei Nabucodonosor para satisfazer as vontades de sua esposa preferida Amitis, no século VI a.C., tornando-se uma das principais obras arquitetônicas empreendidas pelo monarca durante seu reinado pela Mesopotâmia.
Eram compostos por cerca de seis terraços construídos em platôs, dando a ideia de serem elevadiços – ou suspensos, como o próprio nome sugere. Os andares tinham cerca de 120 m², apoiados por gigantes colunas que chegavam a medir até 100 metros. Cada superfície era adornada com jardins botânicos que continham inúmeras árvores frutíferas, esculturas dos deuses cultuados pelos acádios e cascatas, situadas em uma planície retangular. Para preservar a beleza dos Jardins Suspensos, escravos mantinham o sistema de roldanas e baldes para encher as cascatas e piscinas, distribuindo toda a irrigação para as superfícies do local.
Para tristeza dos pesquisadores, em nenhum dos documentos encontrados na Babilônia no período de Nabucodonosor encontra-se registro da existência dessa gigantesca obra arquitetônica. O que se sabe está registrado em anotações de historiadores da Grécia Antiga, mas, mesmo assim, a maioria de suas informações são muito vagas.
As imagens abaixo representam como teria sido o jardim. A primeira imagem é uma representação pintor holandês Martin Heemskerck (1498-1574) para os Hanging Gardens of Babylon. A segunda também é uma reprodução atual de como teria sido este jardim.
Fonte das informações: InfoEscola
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